Jusikelly, de 32 anos, com sua filha, uma menina com síndrome de Zika nascida em novembro de 2015, em sua casa no estado de Pernambuco.

Jusikelly, de 32 anos, com sua filha, uma menina com síndrome de Zika nascida em novembro de 2015, em sua casa no estado de Pernambuco. Ela disse à Human Rights Watch que não conseguiu continuar trabalhando depois que a filha nasceu, e sua família enfrenta dificuldades financeiras. “Eu costumava trabalhar. Tivemos momentos difíceis, mas não como hoje.” Jusikelly disse que a família recebe um benefício financeiro equivalente ao salário mínimo mensal nacional (R$ 937 ou US$ 297), mas os medicamentos da filha custam quase o dobro do benefício (R$ 2000). “Onde eu acho o resto? Pagamos aluguel. Tenho outras crianças ... É um impacto muito grande.”

© 2016 César Muñoz Acebes/Human Rights Watch